terça-feira, 7 de julho de 2015

Parque das Ribeiras de Fiães

O MPT - Partido da Terra de Santa Maria da Feira, dando seguimento à iniciativa "Caminhadas pela Terra", onde se pretende percorrer a pé o concelho da Feira e o fotografar, esteve desta vez a percorrer o Parque das Ribeiras em Fiães. Foi com bastante satisfação que o Partido da Terra fez o percurso do parque e não pode deixar de elogiar tudo aquilo que ali foi construído. O Partido da Terra ressalva apenas que em alguns locais seria necessário a limpeza de algum lixo que o homem teima em despejar na natureza: plásticos e afins. O Partido da Terra aproveitou a ocasião e ao ar livre e na natureza, longe de paredes e lugar chatos, para reunir ali a Comissão Política da Concelhia de Santa Maria da Feira. Entre outros assuntos foi eleito por unanimidade Joaquim Castro para coordenador autárquico do Partido da Terra de Santa Maria da Feira.

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Caminhadas pela Terra - Moinhos

Dando seguimento à iniciativa "Caminhadas pela Terra", onde o MPT pretende percorrer a pé o Concelho da Feira e o fotografar, o Partido da Terra esteve na Rua dos Moinhos na freguesia da Feira. Foi com preocupação e tristeza, que o Partido da Terra constatou o fecho e abandono, dos moinhos que antes eram o ex-libris daquela zona, denomina Rua dos Moinhos. Membros do MPT recordaram quando os moinhos estava em funcionamento: o moer, o movimento das pessoas/clientes, as vistas dos alunos de diferentes escolas. Hoje, um património histórico, muitas das nossas traições estão ali fechadas e ao abandono. O MPT conversou com um proprietário que tenta há anos apoios para a recuperação do seu moinho, para o expor a visitantes, sem sucesso. O Partido da Terra defende, seguindo o exemplo de outros, a recuperação do local e um estudo para a possibilidade da construção de um Parque molinológico.

terça-feira, 23 de junho de 2015

Dizem os entendidos que na saude tudo é perfeito

Aqui em Santa Maria da Feira é anunciado pelo PSD que na saúde tudo é perfeito. O hospital de São Sebastião, que é sede do Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga, responsável pela prestação de cuidados de saúde a uma população que ronda os 340.000 habitantes, residente nos concelhos de Santa Maria da Feira, Arouca, São João da Madeira, Oliveira de Azeméis, Vale de Cambra, Ovar e Castelo de Paiva (algumas freguesias), dizem entendidos que é um paraíso.
Tive,infelizmente, a oportunidade de verificar o sistema de funcionamento do hospital de São Sebastião. Depois de uma triagem, até que bem feita, fui enviado para a zona da Ortopedia e Pequena Cirurgia. Montes de gente: pulseiras amarelas, pulseiras verdes, crianças, idosos, válidos, inválidos, uns a sangrar, outros a descansar, outros a gritar, outros a dormir, gente a queixar-se, gente a conversar, muitos a desesperar, mas todos em cima uns dos outros. Do outro lado da porta, uns a atender, outros a trabalhar, alguns a entender a situação dos doentes e dois a passear. Ao meu lado queixava- se um individuo de pulseira verde que estava ali desde as três da tarde. Olhei para o relógio e eram 9 da noite.
- Desculpe, podia-me colocar outra compressa que esta já está cheia de sangue?
- Claro, venha cá – enquanto substitui a compressa, continuou a compreensiva enfermeira – sabe, já devia ter sido atendido, mas não temos aqui nenhum médico disponível.
Não foi muito: esperei 3 horas para ser atendido. Depois, já lá dentro, segui-se um rápido exame:
Primeiro médico:
– Pode estar partido.
Dez minutos depois, segundo Médico:
– Enfermeira coloque Betadine e uma gaze gorda.
- Mas este senhor não tirou raio X? Não é melhor suturar? Parece partido.
- Não, isso é um pouco profundo, mas basta uma gaze.
No final: 18 euros de taxa moderadora.
 Depois desta, sai dali com o dedo feito num oito, vou tirar um raio x fora do Hospital e dar razão ao senhor PSD da Assembleia Municipal, que dá o Hospital de São Sebastião como um paraíso.

terça-feira, 2 de junho de 2015

Prorrogação do "pato-bravo"... prazo

O empreiteiro responsável pela obra de execução de fecho de redes de abastecimento de água e saneamento pediu uma prorrogação do prazo, pedido que foi aprovado em reunião de Câmara. Como sabemos, algo que já é normal em Portugal, temos sempre a ideia que as obras nunca terminam nos prazos e que existe sempre uma boa derrapagem. No caso, a prorrogação pedida pelo empreiteiro tem por argumento dificuldades da empresa, a que a Câmara juntou interesse publico e importância da obra. Se os argumentos de interesse publico e importância da obra, até se aceitam, já a questão das dificuldades da empresa são no mínimo estranhas, isto para quem não conhecer o estilo do empreiteiro português "pato-bravo". O empreiteiro português "pato-bravo" atira-se de cabeça a tudo quanto é obra, mesmo sabendo que não tem condições físicas para estar em várias obras ao mesmo tempo. Assim, para ir entretendo os clientes, na maioria das vezes as Câmaras, vai mandando uns dias uma equipe para um lado, noutros dias essa equipe vai para outro e assim vai enchendo o olho a quem contratou. Depois, se as coisas apertarem, pede prorrogação do prazo. O que chateia não é o empreiteiro "pato-bravo". Sim, o que chateia é a forma como as Câmaras se deixam ir no grasnar do pato.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Caminhadas pela Terra - Percursos Pedestres das Caldas de São Jorge


Dando seguimento à iniciativa “Caminhadas pela Terra”, onde o MPT-Partido da Terra pretende percorrer a pé e fotografar o Concelho da Feira, membros do MPT estiveram no passado fim-de-semana nos “Percursos Pedestres das Caldas de São Jorge”.

O MPT, perante tudo o que está feito, tudo o que está em execução e o que se prevê ser feito, não pode deixar de elogiar todo o projeto.

O MPT – Partido da Terra de Santa Maria da Feira deixa apenas uma nota para que este projeto não acabe pela “canalização” do rio Uíma e deixe espaço para o correr livre da natureza.

O Partido da Terra deseja que este seja um exemplo a ser seguido no resto do Concelho em outros espaço naturais.

terça-feira, 28 de abril de 2015

Inundações em Escapães

No passado dia 15, quarta-feira, perto das 13 horas choveu com intensidade em Santa Maria da Feira. Apesar de várias denúncias e protestos, que já duram há anos, na Rua de Timor em Escapães a situação voltou a ser dramática. Perante a impotência dos moradores as águas e as lamas, provenientes de um caminho em terra ali perto, atacaram com fúria tudo à sua passagem.

Perante este cenário que tem vindo a se repetir e sem solução à vista, o MPT – Partido da Terra não pode deixar de lamentar toda esta situação.

O Partido da Terra entende a situação da Junta de Freguesia que, perante a envergadura da obra que solucionaria a questão, não tem os meios para atuar.

O Partido da Terra entende o desalento dos moradores perante uma situação que se arrasta no tempo sem solução à vista.

O MPT – Partido da Terra não entende por que razão quem tem meios para atuar, no caso a Câmara Municipal, ainda não atuou e resolveu a questão.


terça-feira, 21 de abril de 2015

Caminhadas pela Terra - Parque do Rio Cáster


Dando seguimento à iniciativa “Caminhadas pela Terra”, onde o MPT-Partido da Terra pretende percorrer a pé e fotografar o Concelho da Feira, membros do MPT estiveram no passado fim-de-semana em caminhada no parque do rio Cáster no centro da cidade da Feira.

Numa excelente caminhada o MPT pode constatar que existe muito para fazer naquele lugar. Exigia-se, sendo o parque do rio Cáster um dos ex-libris da cidade, mais cuidado na limpeza do rio e do local.

Apesar de ser um local bastante frequentado, fundamentalmente com o bom tempo, o Partido da Terra considera que o local deveria ir mais longe e ser mais do que apenas o sítio da Viagem Medieval.

Assim, o MPT- Partido da Terra defende a criação de um circuito de manutenção, construção de equipamentos desportivos (minicampo de futebol, basquete e ténis), criação de um percurso pedonal que acompanhe as margens do rio Cáster (projeto que nos foi dito estar em estudo e com possibilidades de avançar pela Camara).

O MPT defende a realização de provas desportivas regulares e eventos culturais que tragam os feirenses para a sua cidade, neste caso para o pulmão da cidade.