segunda-feira, 30 de março de 2015

Caminhadas pela Terra

Concelhia do MPT - Santa Maria da Feira começou no ultimo fim de semana a iniciativa " Caminhadas pela Terra" onde se propõe a visitar as diferentes freguesias do Concelho de Santa Maria da Feira a pé. Com estas caminhadas a Concelhia do MPT de Santa Maria da Feira pretende fotografar e conhecer profundamente as diversas freguesias da Feira, tudo feito de uma forma saudável e ecológica. A primeira visita foi a Mosteirô, sul do Concelho da Feira, hoje integrada na União de Freguesias São Miguel de Souto e Mosteirô. Assim, o MPT calçou as botas de montanha e avançou determinado por entre montes , vale e buracos. O MPT ficou impressionado com a rede viária de Mosteirô. Foi de boca aberta que o os membros do MPT observaram a quantidade e diversidade de buracos que alguns dizem, os mais optimistas, serem as estradas. O MPT, num espírito de aventura, dedicou parte do tempo a tentar encontrar um pedaço de estrada em condições. Por outro lado, os membros do MPT notaram junto à Escola Básica de Mosteirô um toque de modernidade, nada normal nas estradas de hoje, onde a curva tem alguma inclinação, algo só visto em provas de Nascar. Nesta primeira "Caminhadas pela Terra" o MPT constatou o grau de abandono em que foi colocada outrora uma dinâmica freguesia do Mosteirô e que hoje não passa de um apêndice de Souto.



segunda-feira, 9 de março de 2015

Assembleia Municipal de Santa Maria da Feira

O MPT - Partido da Terra de Santa Maria da Feira assistiu à última Assembleia Municipal da Feira, que se realizou no Cineteatro António Lamoso, do dia 28 de Fevereiro de 2015.

O MPT não pode deixar de lamentar a situação em que caiu a Assembleia Municipal de Santa Maria da Feira. A dita Assembleia começou depois da eleição do “Jovem Autarca” ou seja já com um bom atraso e terminou perto das duas da manhã.

O MPT contou no arranque a assistir à Assembleia Municipal perto de 20 pessoas, muitos eram membros de partidos que estão representados na Assembleia Municipal, poucos eram cidadãos apartidários. Às duas da manhã, a finalizar a Assembleia, o cenário da assistência no Cineteatro era desolador.

O MPT viu, sem compreender, serem recusadas propostas para que as Assembleias Municipais sejam “abertas” às pessoas: Internet, publicação das atas, publicação das convocatórias, arquivo áudio e vídeo.

O MPT viu uma Assembleia Municipal fechada sobre si mesma, em tricas e folclore partidário, em diálogos em idioma técnico.

O MPT- Partido da Terra de Santa da Feira defende o contrário de tudo o que se passa no clube municipal… perdão, na Assembleia Municipal da Feira:

- O MPT defende a diminuição da duração das Assembleias com o seu desdobramento (algo normal em outros Municípios).

- O MPT defende a transmissão na Internet das Assembleias Municipais.

- O MPT defende que as intervenções dos cidadãos se realize antes dos trabalhos (com tempo bem definido) de forma a evitar que quem queira participar, explicando o seu problema, não tenha de esperar até às duas da manhã.

- O MPT defende o anúncio da realização das Assembleias Municipais nos órgãos de comunicação social do Concelho (rádios e jornais) e nas redes sociais.

- O MPT – Partido da Terra de Santa Maria da Feira defende que em Santa Maria da Feira desapareçam as Assembleias Municipais elitistas e regressem as originais: as do povo.

segunda-feira, 2 de março de 2015

Europarque

O MPT – Partido da Terra de Santa Maria da Feira acompanha o processo de transferência do Europarque para a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, concessão durante 50 anos, com bastantes dúvidas.

O MPT tem dúvidas sobre as possibilidades da Câmara da Feira suportar os custos que o Europarque acarreta.

Será que a autarquia, que não tem os cofres cheios, terá possibilidades de dinamizar o espaço para pelo menos conseguir os 300 mil euros anuais que o Presidente da autarquia afirma serem os custos anuais do Europarque?

Serão mesmo 300 mil euros os custos?

As receitas são pelo menos 500 mil, conforme a Câmara afirma?

Diz Emídio Sousa que vai ser criado um conselho estratégico, estritamente consultivo, para envolver a Área Metropolitana do Porto, empresas, municípios, associações empresariais -como, por exemplo, a da cortiça e a do calçado e até mesmo a AEP.

AEP? Quer dizer que a entidade que não pagou à banca, transferindo o Europarque para o Estado e agora para a autarquia da Feira, vai dar opinião sobre os caminhos que o espaço vai tomar?

Acredita o senhor Presidente Emídio Sousa que tais entidades que até agora deixaram o Europarque abandonado vão agora querer participar?

Ou será que agora que as despesas estão com a Câmara da Feira já vão querer participar?

A Câmara afirma que irá transferir recursos humanos da empresa municipal “Feira Viva” para o Europarque. O MPT – Partido da Terra de Santa Maria da Feira não percebe a extraordinária elasticidade e omnipresença que a “Feira Viva” demonstra.